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Crianças






Instrui a criança no caminho em que deve andar,

e até quando envelhecer não se desviará dele”

Provérbios 22:6 

Os pequeninos são muito preciosos aos olhos do Senhor e, como Igreja, temos a missão de pastoreá-los com o nosso melhor. Nossa missão é ensinar a Palavra de Deus às crianças de forma dinâmica e criativa, levando-as a conhecerem o Senhor Jesus como único Salvador de suas vidas. E assim motivá-las a terem um compromisso com Deus, não somente quando forem adultos, mas desde a infância.

A Igreja na vida da criança precisa ser uma experiência prazerosa, um lugar onde ela se sinta confortável, segura e contente, e que lhe seja uma fonte de doces recordações no futuro.

Na 3ª Batista, as crianças são levadas a sério. Vê-las adorando a Deus nos cultos, cantando e dançando com a espontaneidade que lhes é própria, é sempre motivo de grande alegria. Mesmo que às vezes a reverência no culto é parcialmente “quebrada”, o mais importante é saber que, na Igreja, elas estão afastadas dos perigos que muitas vezes a cercam.

Vemos o nosso ministério como parceiro dos pais e familiares no ensino e pastoreio das crianças. Pensando assim, oferecemos várias atividades para crescimento e desenvolvimento pessoal e em grupo dos nossos pequeninos:

  • Período de oração especial pelas crianças e as mamães grávidas em todos os cultos dominicais;

  • Apresentação e consagração dos filhos;

  • Espaço físico apropriado, com salas amplas, higienizadas, bem ventiladas e decoradas, mobília adequada, brinquedos e materiais didáticos variados para todas as faixas etárias, desde recém nascidos;

  • Escola Bíblica (Geração Futuro) – atividades em conjunto e por faixa etária nos domingos de manhã;

  • Grupo amigos do Rei (Coro Infantil);

  • Culto Infantil;

  • Sons of God (Filhos de Deus) – encontro semanal dos pré-adolescentes;

  • Shamah Kids - grupo de adoração com dança

  • Escola Bíblica de Férias;

  • Acampamentos;

  • Eventos especiais.

A Bíblia demonstra que as crianças sempre participaram da vida de Jesus. Adoraram em espírito e em verdade o mestre no templo cantando “Hosana ao Filho de Davi.” Os principais sacerdotes se indignaram com a situação, mas Jesus não hesitou em responder: Sim; nunca lestes: “Da boca de pequeninos e de criancinhas de peito tiraste perfeito louvor?” Portanto, não impeçamos que as crianças venham até Jesus porque delas é o Reino de Deus.

 

PARA QUEM É PAI/MÃE E PARA AQUELES QUE O SERÃO...

Texto de Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos.

É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.

Crescem sem pedir licença à vida.

Crescem com uma estridência alegre, e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias de igual maneira.

Crescem de repente.

Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?

Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?

A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil...

E você está agora ali, na porta da festinha, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça!

Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros.

Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas.

E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.

Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.

Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos.

Não mais os pegaremos nas portas das festinhas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.

Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas e discos ensurdecedores.

Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.

Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.

Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.

Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.

Os pais ficaram exilados dos filhos.

Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".

Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e orando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a orar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade.

E que a conquistem do modo mais completo possível.

O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.

O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.

Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.

Os netos são a última oportunidade de re-editar o nosso afeto.

Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

Aprendemos a ser filhos depois que somos pais...

Só aprendemos a ser pais depois que somos avós...

 

Terceira igreja batista

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